sábado, 15 de abril de 2017

Por hoje...

Por hoje, nada tentarei fazer de fantástico
Vivo agora apenas um pouco de monotonia.
Quase estático
Também não viverei nenhuma ousadia

Por hoje, apenas deixo às horas passarem
Neste momento não serei escravo dos afazeres
Não pensarei nas obrigações e nas pessoas com seus “dizeres”

Nessa rotina louca que não nos deixa mais ver o sol se por, a todo instante, a terra gira e o tempo é cravado nas curvas do horizonte!
No rosto o tempo é contado pelas marcas que são capazes de depor
Basta olhar no espelho o próprio semblante
E se enxergar...
E hoje verei apenas serenidade no olhar

E amanha viverei o que o destino me reservar

Nenhum comentário:

Postar um comentário